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21 relatos de Posições Sexuais Pornográficas que decepcionaram

Expectativas vs Realidade das Posições Sexuais Pornográficas

Posições Sexuais Pornográficas

A pornografia costuma criar expectativas irreais sobre o sexo.

Muitos tentam recriar posições sexuais pornográficas que parecem excitantes, mas que acabam por descobrir que a realidade é bem diferente.

Aqui estão 21 relatos reais de pessoas que revelaram no Reddit a forma como ficaram decepcionadas ao tentar replicar posições e práticas visualizadas em filmes adultos.

1. Sexo no Chuveiro

Expectativa: Sensual e envolvente.
Realidade: Alguém sempre fica com frio ou escorrega, e produtos como shampoo podem causar ardência.

“O sexo no duche parecia tão divertido. Depois somos deparados com a realidade, e uma pessoa está com frio ou a levar água na cara e a tentar não escorregar. Apenas um aviso para vocês, homens mais novos: O shampoo, o sabonete e o condicionador queimam se entrarem no vosso buraco do xixi.”

2. Mudança Repentina para Sexo Anal

Expectativa: Fluidez e prazer.
Realidade: Dor intensa e risco de lesões para ambos os parceiros.

“Como alguém que tentou mudar repentinamente para sexo anal com uma mulher, quase que me partiu o pénis ao meio (para não falar no seu cú ferido e ensanguentado). Não faço ideia de por que razão alguém tentaria isto. Um cú despreparado não é lugar para um pénis.”

3. Cena de Pornografia Suave

Expectativa: Dormir imediatamente após o orgasmo.
Realidade: A necessidade de limpeza atrapalha o momento pós-sexo.

“Cenas de sexo pornográfico suave em filmes fizeram-me pensar que se podia simplesmente terminar, recuperar o fôlego e adormecer. Na realidade, há que lidar com um pouco mais de limpeza. Se ela estiver por cima e não estiveres a usar preservativo, ela pode pingar-te quando deixar cair o esperma. Não é hábito te importares com a sujidade na hora, mas depois de terminar é como lavar a loiça depois de um jantar.”

4. Forçar o Engasgamento no Broche ou Sexo Oral

Expectativa: Prazer intenso.
Realidade: Desconforto e possível trauma para a parceira.

“Aquelas imagens de te fazerem um broche, com engasgamento e lágrimas e ainda levares um raspanete é agradável. Claramente não é – também ter a cabeça empurrada em direção à virilha para que o pénis fique enterrado ainda mais na garganta. Nunca utilizes força e deixa a rapariga ‘trabalhar’, a não ser que ela peça e goste de ser forçada dessa forma.”

5. Excentricidade Normalizada

Expectativa: Experiências sexuais intensas e satisfatórias.
Realidade: Falta de comunicação e consentimento, o que leva a experiências negativas.

“Muito do que vemos na pornografia é MUITO excêntrico. Algumas pessoas gostam, mas a forma como a pornografia a normaliza, significa que as pessoas estão a entrar nestas situações sem as capacidades de comunicação corretas (por exemplo, negociar as cenas primeiro, mesmo sabendo que deveriam ). Isto também significa que muitos homens realmente desvalorizam as mulheres que gostam disso. Fazer de conta deveria ser exatamente isso: um estado limiar onde estamos a representar como se algo fosse verdadeiro. Tudo isto leva a um cocktail de verdadeira degradação (em vez de lúdica) e uma grande confusão. É pena.”

6. Estilo “Bater para Acender Fogo”

Expectativa: Reação intensa.
Realidade: Desconforto e frustração.

“Ficamos com a sensação ao ver as posições sexuais pornográficas que masturbar uma rapariga é como tentar acender uma fogueira com duas varas: quanto mais depressa e com mais força o fizer, melhor será a reação. Toquei no espaço pélvico daquela pobre rapariga como um tambor…”

7. Utilização de Vibradores

Expectativa: Somente em casos raros.
Realidade: Vibradores são comuns e podem aumentar o prazer.

“Quando vemos as posições sexuais pornográficas nos vários filmes disponíveis ficamos com a ideia de que as mulheres não utilizam vibradores durante o sexo, quando na realidade isso não é verdade.”

8. Longas Sessões de Sexo Oral

Expectativa: Dez minutos de preliminares orais.
Realidade: Pode ser exaustivo e pode dificultar o sexo depois.

“Sempre pensei que se começasse com 10-minutos de broche antes do sexo. Fiz isso com o meu primeiro namorado e compreendi que não irá funcionar se eu pretendo ainda ter sexo com ele depois. ????”

“Do ponto de vista de um homem, também pensei que era assim que se devia fazer. Mas quando a minha namorada (agora esposa) faz um broche como preliminar, por vezes tenho de a interromper passado algum tempo, porque senão não haveria ‘penetração tradicional’. É tão quente e incrível, mas sim – pode ser demasiado bom para aguentar ????.”

9. Facilidade em Encontrar o Ponto G

Expectativa: Sensação imediata de prazer.
Realidade: Requer habilidade e conhecimento do corpo da parceira.

“Quando um tipo entra na vagina, ‘sabes imediatamente’. Posso estar ciente de que estás dentro de mim, mas não és fantástico apenas porque encontraste um buraco e entraste. Tens que realmente trabalhar para encontrar e atacar aquele ponto G (ou o meu clítoris—podes atacar isso)”

10. Resistência e Flexibilidade

Expectativa: Movimento contínuo e intenso.
Realidade: Cansaço rápido e necessidade de pausas.

“Ter resistência não é tão fácil como parece (e flexibilidade não é tão comum como eu pensava). E não começas logo por arrancar as roupas e começas a ‘bombar’ imediatamente. Agarrares pelos cabelos, bateres-lhe no traseiro e a beijares não faz com que ela fica molhada imediatamente. Por vezes, beijares as suas costas/pescoço, e acariciares as suas pernas ou coxas é muito mais eficaz…”

11. Todos os Homens Gays Querem Sexo Anal

Expectativa: Anal é o padrão.
Realidade: Muitos preferem outras formas de prazer.

“Que TODOS os gays querem anal, ou têm de ser ‘top’ ou ‘bottom’ para poderem desfrutar do sexo e ser uma ‘pessoa gay a sério’. Na minha experiência como homem gay, tenho visto muitos homens gostarem de ser um ‘side’ (um ‘side’ é um homem gay que gosta principalmente de sexo oral e outras coisas que não são anal).”

12. Bater no Clitóris com o Pénis

Expectativa: Excitação instantânea.
Realidade: Não proporciona prazer significativo.

“Que bater no clitóris dela com o meu pau a deixa repetidamente molhada, e que esse é o único preliminar necessário.”

“Experimentei isso com uma ex. Ela começou a rir e perguntou: ‘Porque é que os rapazes fazem isso?’ Eu perguntei: ‘Não é bom?’ e ela disse: ‘Não – não faz nada’. Não o fiz desde então.”

13. Corpos Perfeitos e Glamour

Expectativa: Corpos impecáveis e posições fáceis.
Realidade: Corpos reais têm imperfeições e limitações.

“Oh meu Deus, tantos. O maior é que o sexo e a intimidade são sempre uma coisa glamourosa. Os corpos de qualquer pessoa fora da indústria NÃO parecem assim tão ‘perfeitos’, nem as posições são realistas. Os corpos suam, os corpos ficam cansados, os corpos têm pêlo e, por vezes, os pénis ficam moles sem razão.”

14. Rapidez e Prazer

Expectativa: Rápido e cheio de prazer.
Realidade: Nem sempre é confortável ou dá prazer.

“Dificilmente poderá foder seis vezes por segundo durante muito tempo e ainda assim ser agradável.”

15. Aventura Sem Consentimento

Expectativa: Tudo é permitido.
Realidade: Necessidade de conversarem antes e consentimento prévio.

“Que qualquer coisa aventureira está disponível sem muita conversa e consentimento prévio (posições selvagens, dor, anal, oral, despejar o sémen).”

“O meu melhor amigo casou e na noite de núpcias ela disse-lhe: ‘Podes foder o meu rabo’, então ele assim o fez. Ela deveria estar a sentir-se muito bem depois de um dia inteiro a beber e cagou-se toda nesse momento (Disse-me isso muito depois do divórcio).”

16. Técnica Errada de Oral

Expectativa: Prazer imediato com técnica vibratória.
Realidade: Desconforto e falta de prazer.

“Como mulher, posso dizer com toda a certeza que uma das maiores mentiras que a pornografia contou aos homens é que a melhor forma de atacar uma mulher é colocar a língua nos seus lábios vaginais e abanar a cabeça violentamente para a frente e para trás. Fim. Boom. Orgasmo por todos os lados.”

17. Sexo Não é Cansativo

Expectativa: Sexo sem fadiga.
Realidade: Cansaço após 20 minutos.

“Que o sexo não é cansativo. Ao fim de 20 minutos é como se tivesse corrido uma maratona. Faça uma pausa rápida para beber água e depois volte à corrida.”

18. Ruído Obrigatório

Expectativa: Necessidade de ser vocal.
Realidade: Não é necessário fazer muito barulho para aproveitar.

“Que tem absolutamente de fazer barulho para ser sexy para o seu parceiro. Levou anos para conseguir superar o facto que na VERDADE, não é algo mau poder aproveitar e não ser super vocal enquanto está no acto.”

19. Frequência e Desejo

Expectativa: Desejo constante e fácil.
Realidade: Esforço e consideração são necessários.

“Que eu deveria esperar que a minha parceira desejasse sexo com frequência, sem esforço. Essas expectativas apenas me transformariam num idiota.”

20. Tamanho Importa

Expectativa: Grande é sempre melhor.
Realidade: Nem todas as mulheres gostam ou podem lidar com tamanhos grandes.

“Que todas as mulheres gostam de um pénis grande. Acontece que muitas gostam dele em teoria, mas, na realidade, há muitas limitações envolvidas e nem todas as raparigas conseguem lidar com isso (e muito menos divertir-se). Algumas mulheres têm mesmo medo, enquanto outras ficam com dores e têm de parar.”

21. “Jackhammering” Garantido

Expectativa: Prazer instantâneo com penetração rápida.
Realidade: Pode ser desconfortável e ineficaz para muitas mulheres.

E, por fim, “Um homem a martelar a vagina de uma mulher com o seu pénis deixá-la-á em êxtase em segundos. Acontece que não é esse o caso. Passei muito tempo a pensar o que havia de errado comigo, porque na verdade não percebia muito fora disso. Acontece que ele não sabia o que estava a fazer, e eu não sabia o suficiente sobre o meu próprio corpo para o reconhecer.

Enfim…

Estes relatos demonstram como as posições sexuais pornográficas podem ser enganosas.

A realidade muitas vezes difere das expectativas, e é crucial comunicar com o parceiro e entender as limitações e preferências de cada um.

Para mais informações sobre práticas sexuais e como melhorar a sua vida íntima, visite o nosso blog e compartilhe este artigo com os amigos.

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