Segunda parte do conto erótico, Sexo na Praia dos Prazeres, sendo o último capítulo.
“…acabei de me vir… não posso já …”, gaguejou ele.
“Oh, tenho certeza que consegues …”, gracejou, enquanto ela baixava lentamente as ancas, virando-se até que a sua fenda aveludada e reluzente encontrasse a parte inferior do seu mastro a meia-haste neste sexo na praia.
“Mas eu …” objetava ele, mas já o seu pilar de prazer se erguia majestosamente.
“Sabia que eras capaz…”, deslizando as ancas para a frente, moendo a sua suculenta racha ao longo de toda a extensão do seu pau, abrilhantando-o com néctar. Lentamente, levantou as ancas, a mão deslizando para baixo para segurar o mastro ao redor da base, até estar apontado ao seu sexo sequioso. Lentamente, caiu sobre a ponta até sentir o papo, esgrimindo a penetração até que os seus grandes lábios se separarem, engolfando-o neste delicioso sexo na praia.
Soltou-se o surdo som do súbito deslize quando as paredes húmidas engoliram a glande, enterrando-se na vulva macia como seda, encharcada e quente.
“Adoro o momento em que desliza em mim …”.
Inclinou-se para a frente, com os seios volumosos pendurados sobre ele.
“…mas fico louca com o que vem a seguir.”
E o que vem a seguir, neste sexo na praia dos prazeres?

Impelia avidamente as suas ancas fartas e arredondadas e suculentos glúteos contra o pau duro como o aço até atingir os seus colhões roliços, com as suas avantajadas coxas cremosas a bater de forma audível no seu colo.
Ela erguia-se a todo comprimento da sua lança, centímetro por centímetro, com as suas paredes internas a agarrarem-se famintas enquanto ele deslizava para fora dela, até que apenas a ponta da pulsante glande permanecia dentro dela. E, então, caía repentinamente sobre ele, empalando-se no seu pau e o som das suas coxas e nádegas a bater ritmicamente contra ele enchia a neblina matinal deste sexo na praia.
Ele não aguentava muito mais, um único impulso final sinalizou o fim das suas investidas frenéticas, cravando-se o mais profundo possível dentro do seu sexo sedoso.
Beijou-a sentidamente enquanto o seu escroto se encolhia contra a base do seu membro viril, a latejar desenfreado, colidindo nas profundezas do ser dela …
Ela gemeu sob os seus lábios, o seu corpo estremecia, as paredes íntimas tremiam à volta do seu pau, contraindo-se, apertando cada vez mais forte num delicioso sexo na praia dos prazeres.
Ele veio-se potentemente. Uma rajada de nata branca derramou-se no seu âmago, fartando a sua vulva aveludada com uma espessa camada de creme deleitoso. Ela soltou o frenesim dentro dela vigorosamente sobre ele, gemendo incontrolavelmente quando ela se veio, em espasmos descontrolados, jorrando a sua seiva fervorosa sobre o seu pau.
Com cada jato de esperma dele, a tensão no seu corpo diminuía, as suas costas relaxavam até estar deitado quieto, o seu sexo a pulsar fora de ritmo dentro dela, enquanto forçava as últimas gotas de sementes platinadas.
Ela soltou-se dele, rolando para o lado e deitando-se ao lado dele, os dois ofegantes, sem palavras, num momento de quietude eterna.
“Foste … incrível.” exclamou ofegante, olhando-a bem nos olhos, maravilhado com a visão de ambos nus e satisfeitos.
E a neblina matinal dissipava-se paulatinamente nesta praia dos prazeres muito agradável …
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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do ApartadoX.
Artigo atualizado, tendo sido publicado inicialmente a 8 de Julho de 2019.